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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Portal de jogos:Jogamos:Epic Mickey
Mickey Mouse já fez muito sucesso no mundo dos videogames – principalmente na era 16 bits, com excelentes games para o Super Nintendo e o Mega Drive. Ele deu as caras mais uma vez na série Kingdom Hearts, da Square Enix, mas ainda assim não pôde recuperar todo o seu brilho. Agora essa hora chegou, e ele tem ao seu lado nada menos que Warren Spector, criador de um dos mais elogiados jogos de computador da história.
Epic Mickey leva o camundongo a um universo de atrações e personagens rejeitados pelo mundo Disney. É lá que ele deverá entrar para salvar o mundo dos desenhos – nem que seja a tripulação do Capitão Gancho, como mostrado na demo da E3.
O jogo é dividido em três partes principais: as cidades, onde é possível comprar itens, conversar e obter novas missões; as fases de transição, que são sequências da mais pura plataforma 2D, e os mundos de ação. E é na primeira delas que o gênio do pai de Deus Ex brilha mais.
Como explicou durante a conferência pré-evento da Nintendo, cada decisão de Mickey afetará o rumo da história e também o seu desfecho. Tome por exemplo um dos piratas da demonstração: ele está bloqueando o acesso a um tesouro, que você precisa pegar. Você pode comprar essa passagem ou ajudá-lo a conquistar a donzela local – o que fará com que ele fique feliz e saia do caminho. E na busca pelo amor, também há presentes bons e nem tanto, que levam a resultados diferentes.
O mesmo pode acontecer nas fases de ação, grandes cenários abertos cheios de objetivos paralelos, como em Mario 64. No exemplo mostrado, sua missão principal era quebrar as âncoras do navio pirata – mas também era possível sabotar uma máquina que transformava os lobos do mar em robôs para salvar a todos. Isso, no longo prazo, transformaria a história.
Para fazer tudo isso, o camundongo conta com duas poderosas ferramentas: tinta e removedor. Com apenas essas duas ele pode, por exemplo, “encantar” inimigos para se tornarem seus aliados, revelar passagens secretas e manipular o cenário ao seu favor. Na mesma missão de recuperar a embarcação, por exemplo, a solução foi simplesmente apagar a âncora.
E por falar em tintas, a arte em Epic Mickey também merece atenção. Além da forma estilizada do camundongo, o mundo é colorido e cheio de detalhes, e os diálogos acontecem em animações que mais parecem quadros cheios de movimento.
Apesar disso, ainda não há nada que torne o jogo empolgante ou imperdível acima da média. O projeto é, sem dúvida, interessante, mas ainda há espaço para Spector e a equipe da Disney Interactive capturarem a atenção dos jogadores. Sorte ao rei dos desenhos animados.
Fonte:GameTV
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